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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Laringe

O que é:tumor que atinge as cordas vocais ou a parte da laringe superior às cordas.Dores na garganta,rouquidão crônica,dificuldade para engolir e sensação de caroço no pescoço podem ser sinais de câncer.
Causas:as principais causas sãoo tabagismo e a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas.
Exames:a doença pode ser detectada pela laringoscopia (método que verifica as lesões da laringe e faringe) e por exame geral de pescoço.
Tratamento:quimioterapia.radioterapia e cirurgia.Em casos graves,há a retirada total da laringe,o que implica na perda da voz.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Boca

O que é:inclui câncer de lábio e da cavidade oral.Os primcipais sintomas são feridas na boca que demoram para cicatrizar,manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na mucosa ou nos lábios.
Causas:cigarros,consumo de bebidas alcoólicas,má higiene bucal e uso de próteses mal ajustadas podem desencadear o câncer de boca.
Exame:é recomendada uma visita ao destista a cada 6 meses,para avaliar a saúde da boca em geral.O diagnóstico precoce é importante,portanto é indispensável consultar um médico caso perceba alguma alteração em qualquer parte da boca.
Tratamentos:cirurgia localizada e/ou radioterapia.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Testículo

O que é: tumor maligno que atinge principalmente homens entre 15 e 35 anos.O sintoma mais comum é o aparecimento de um nódulo geralmente indolor.Qualquer alteração no tamanho ou forma dos testículos necessita de avaliação médica.
Causas:histórico familiar,lesões ou traumas na bolsa escrotal e criptorquidia (quando o testículo não desce para a bolsa escrotal).
Exames:ultra-som escrotal,exame de sangue e auto-exame (para verificar nódulos e aumento dos testículos).
Tratamentos:inicialmente,cirurgia para retirada do tumo e do testículo.O procedimento não afeta a função sexual e reprodutiva.

Pênis

O que é:tumor raro em países desenvolvidos e frequente em países em desenvolvimento."O câncer se manifesta através de uma lesão vegetante ou úlcerovegetante no pênis principalmente;na fase inicial no prepúcio ou na glande",diz o urologista Carlos Corradi.
Causas:está relacionado com a falta de higiene,fimose e prática sexual sem o uso de preservativos.
Exames:exame físico com um médico especialista.O diagnóstico pode ser confirmado com biópsia da lesão.
Tratamentos:cirurgia com amputação parcial ou total do pènis,quimioterapia.O homem pode fazer o auto-exame verificando alguma ferida ou alteração no órgão.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Próstata

O que é:câncer que mais atinge os homens acima de 50 anos de idade.Na maioria das vezes,este tipo não apresenta sintomas e,quando eles existem,são semelhantes ao crescimento benigno,da próstata (como aumento da frequencia urinária e dificuldade para urinar).
Causas:idade (homem com mais de 50 anos) e histórico familiar de câncer de próstata.Segundo o urologista Carlos Corradi,a obesidade e dietas ricas em gordura aumentam as chances de desenvolver o câncer de próstata.
Exame:"A detecção se faz através do exame do paciente com o toque retal,que vai mostrar nódulos ou endurecimento da próstata,e do PSA (antígeno prostático especídico).Os dois exames são complementares e um não substitui o outro.Se um deles estiver alterado,o paciente deverá ser submetido à biópsia da próstata guiada pelo ultra-som transretal",explica Corradi.
Tratamento:dependendo do estágio clínico,pode ser tratado por cirugia ou radioterapia.O melhor tratamento será decidido pelo médico,após fazer uma avaliação clínica do paciente.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Aids

A AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (sigla do inglês: Acquired Immune Deficiency Syndrome) se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, o HIV (sigla do inglês - Human Immunodeficiency Vírus).

Síndrome
Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença.

Imunodeficiência
Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores, tais como: vírus, bactérias, protozoários, etc.

Adquirida
Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV).

Este vírus tem período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.

A aids é uma doença complexa, uma síndrome, que não se caracteriza por um só sintoma. Na realidade, o vírus HIV destrói os linfócitos - células responsáveis pela defesa do organismo -, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido.

Há alguns anos, receber o diagnóstico de aids era quase uma sentença de morte. Atualmente, porém, a aids pode ser considerada uma doença de perfil crônico. Isto significa que é uma doença que não tem cura, mas tem tratamento e uma pessoa infectada pelo HIV pode viver com o vírus por um longo período, sem apresentar nenhum sintoma ou sinal.

Isso tem sido possível graças aos avanços tecnológicos e às pesquisas, que propiciam o desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes. Deve-se, também, à experiência obtida ao longo dos anos por profissionais de saúde. Todos estes fatores possibilitam aos portadores do vírus ter uma sobrevida cada vez maior e de melhor qualidade.

Dúvidas Freqüentes

 Atualmente, ainda há a distinção entre grupo de risco e grupo de não risco?





 Essa distinção não existe mais. No começo da epidemia, pelo fato da aids atingir, principalmente, os homens homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram, à época, considerados grupos de risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco e não mais em grupo de risco, pois o vírus passou a se espalhar de forma geral, não mais se concentrando apenas nesses grupos específicos. Por exemplo, o número de heterossexuais infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com a epidemia nos últimos anos, principalmente entre mulheres.


 O que se considera um comportamento de risco, que possa vir a ocasionar uma infecção pelo vírus da aids (HIV)?





 Relação sexual (homo ou heterossexual) com pessoa infectada, sem o uso de preservativos; compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente, no uso de drogas injetáveis; transfusão de sangue contaminado pelo HIV; reutilização de objetos perfuro-cortantes com presença de sangue ou fluidos contaminados pelo HIV.


 Qual o tempo de sobrevida de um indivíduo portador do HIV?





 Até o começo da década de 90, a aids era considerada uma doença que levava à morte em um prazo relativamente curto. Porém, com o surgimento do coquetel (combinação de medicamentos responsáveis pelo atual tratamento de pacientes HIV positivo) as pessoas infectadas passaram a viver mais. Esse coquetel é capaz de manter a carga viral do sangue baixa, o que diminui os danos causados pelo HIV no organismo e aumenta o tempo de vida da pessoa infectada.
O tempo de sobrevida (ou seja, os anos de vida pós-infecção) é indefinido e varia de indivíduo para indivíduo. Por exemplo, algumas pessoas começaram a usar o coquetel em meados dos anos noventa e ainda hoje gozam de boa saúde. Outras apresentam complicações mais cedo e têm reações adversas aos medicamentos. Há, ainda, casos de pessoas que, mesmo com os remédios, têm infecções oportunistas (infecções que se instalam, aproveitando-se de um momento de fragilidade do sistema de defesa do corpo, o sistema imunológico).


 Quanto tempo o HIV sobrevive em ambiente externo?





 O vírus da aids é bastante sensível ao meio externo. Estima-se que ele possa viver em torno de uma hora fora do organismo humano. Graças a uma variedade de agentes físicos (calor, por exemplo) e químicos (água sanitária, glutaraldeído, álcool, água oxigenada) pode tornar-se inativo rapidamente.